ECONOMIA CIRCULAR E O MOVIMENTO SLOW FASHION

ESTRATÉGIAS NA SOCIEDADE DE RISCO

Autores

  • Ana Luíza Casasanta Garcia
  • Thais Miranda Santa Helena

DOI:

https://doi.org/10.46731/RELICARIO-v6n11-2019-122

Palavras-chave:

Sociedade de risco. Slow fashion. Economia circular. Consciência reflexiva.

Resumo

Com o advento do capitalismo e a crise da modernidade, transformações estruturais em nível global passam a se configurar como alvos de discussões em teorias sociológicas. O conceito de risco passou a ser foco destas discussões, tornando-se a base para o entendimento do modo como os riscos ambientais e tecnológicos atingem as transformações do projeto histórico da modernidade. Novos projetos surgem, dentre os quais se destacam a economia circular e o slow fashion. Utilizando o referencial teórico de Ulrich Beck e Anthony Giddens, o objetivo principal deste artigo busca discorrer a respeito da economia circular moldada pela Fundação Ellen MacArthur e enfatizar como ela se confecciona como uma estratégia eficaz para o enfrentamento dos principais conflitos econômicos contemporâneos. A partir do estudo, foi possível constatar que a economia circular e o slow fashion podem ser considerados estratégias de combate aos riscos ambientais encontrados na modernidade.

Biografia do Autor

Ana Luíza Casasanta Garcia

Doutoranda no Programa Interdisciplinar em Ciências Humanas-UFSC. Bolsista CAPES. Mestre em Psicologia e Cultura- Universidade Federal de Santa Catarina. Pesquisadora no Laboratório de Novas Tecnologias- LANTEC/UFSC. Psicóloga CRP12/15591

Thais Miranda Santa Helena

Graduada em Administração na UFSC.

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Publicado

2019-08-29

Edição

Seção

O SAGRADO E O MEIO AMBIENTE: zonas rural e urbana, reservas naturais e oceanos