ARTE URBANA OU COMPULSÃO AFETIVA?

Notas acerca da era digital

Autores

  • Daniel Mineiro Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
  • Paulo Mendes Pinto Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

DOI:

https://doi.org/10.46731/RELICARIO-v8n16-2021-203

Palavras-chave:

Era Digital. Muros. Espaço público. Compulsão. Conexão.

Resumo

Por toda a parte, existem registos nos muros. Com cores, nos sítios mais visíveis ou naqueles mais escondidos, existem expressões identitárias e de Grupo. Cumpre perguntar: a que se deve esta «necessidade»? Mera expressão? Algumas filosofias apontaram para a conexão, pós-comunitária, outros, num mesmo paradigma para um tribalismo, que vive de um conflito de registos para se afirmar. Neste contexto, sustento a hipótese de que existe uma compulsão, pouco meditada, para o registo, que se configura com uma determinação da identidade de tipo espiritual.

Biografia do Autor

Daniel Mineiro, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

Doutor em Filosofia pela Universidade de Évora/Universidade de Valencia. Professor e coordenador de projetos da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. Atua nas areas: Filosofia da Religião, mística cristã, ecologia, espiritualidade, religiões orientais.

Paulo Mendes Pinto, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

Doutor em Estudos Culturais. Diretor Geral Acadêmico do Grupo Lusófona/Brasil. Coordenador da área Ciência das Religiões da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Lisboa/Portugal. Áreas de atuação: esoterismo, judaísmo, maçonaria, espiritualidades.

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Publicado

2022-03-01

Edição

Seção

Parte 2: Tecnologia e comunicação