TATUAR O TABU, OU INCARNAR UMA VESTIMENTA

Da necessidade do corpo para uma vivência do símbolo e do rito

Autores

  • Daniel Mineiro Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
  • Paulo Mendes Pinto Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

DOI:

https://doi.org/10.46731/RELICARIO-v8n16-2021-209

Palavras-chave:

Dor. Corpo. Tatuagem. Imagem. Identidade.

Resumo

Na tradição ocidental existe uma estrutura religiosa muito específica e desenraizada do corpo. A par dela, surgiu uma antropologia e sociologias do corpo, que imprimiam etiquetas, normas e modos de encarar o corpo e a identidade. Face a esta tormenta, os atuais modos de enquadrar o corpo apontam para uma fenomenologia da dor, como forma de libertação do sujeito e consecutiva realização espiritual e identitária. É a partir de uma apropriação de si, através de uma perceção fina do corpo, que nasce uma nova forma de “vestir” o corpo com uma imagética, que não pode deixar de dever a nova Era Digital.

Biografia do Autor

Daniel Mineiro, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

Doutor em Filosofia pela Universidade de Évora/Universidade de Valencia. Professor e coordenador de projetos da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. Atua nas areas: Filosofia da Religião, mística cristã, ecologia, espiritualidade, religiões orientais

Paulo Mendes Pinto, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

Doutor em Estudos Culturais. Diretor Geral Acadêmico do Grupo Lusófona/Brasil. Coordenador da área Ciência das Religiões da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Lisboa/Portugal. Áreas de atuação: esoterismo, judaísmo, maçonaria, espiritualidades.

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Publicado

2022-03-01

Edição

Seção

Parte 3: Regresso do corpo