DA NATUREZA E DAS FUNÇÕES DO SÍMBOLO

Autores

  • Paulo Mendes Pinto Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

DOI:

https://doi.org/10.46731/RELICARIO-v8n16-2021-197

Palavras-chave:

Rito. Comunidade. Lugar. Texto. Símbolos.

Resumo

Falar de um rito, é ficar exposto a muitas vertentes. O presente texto mostra o núcleo vivencial do rito e os seus pressupostos: as condições de possibilidade e as virtualidades que encerra. Longe de ser o resultado de um “congelar” canonizado, o rito é fermento de uma experiência transformadora, é base de uma crença, que se espera vital.

Biografia do Autor

Paulo Mendes Pinto, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

Doutor em Estudos Culturais. Diretor Geral Acadêmico do Grupo Lusófona/Brasil. Coordenador da área Ciência das Religiões da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Lisboa/Portugal. Áreas de atuação: esoterismo, judaísmo, maçonaria, espiritualidades.

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Publicado

2022-03-01

Edição

Seção

Parte 1: Heranças e matéria-prima