DA NATUREZA E DAS FUNÇÕES DO SÍMBOLO
DOI:
https://doi.org/10.46731/RELICARIO-v8n16-2021-197Palavras-chave:
Rito. Comunidade. Lugar. Texto. Símbolos.Resumo
Falar de um rito, é ficar exposto a muitas vertentes. O presente texto mostra o núcleo vivencial do rito e os seus pressupostos: as condições de possibilidade e as virtualidades que encerra. Longe de ser o resultado de um “congelar” canonizado, o rito é fermento de uma experiência transformadora, é base de uma crença, que se espera vital.